Como você sabe, uma das seqüelas que tive foi a perda parcial de equilíbrio corporal. Por essa razão, a qualquer descuido ou desatenção da minha parte, os “tombos” são inevitáveis.
Conviver com essa experiência, me ensinou que todos nós temos a capacidade de transformar (interpretar) um fato desagradável (que no meu caso são os tombos) em “um fato... não tão desagradável assim”. É uma questão de escolha...
Há uma frase que diz:“A gente começa a ser feliz, quando nos tornamos capazes de rir da gente mesmo!” , e sou testemunha de que o que ela diz é uma grande verdade, pois aprendi a achar graça dos meus próprios tombos, e isso faz com que minha mente permaneça serena, equilibrada e sem "turbulências" no meu dia-a-dia.
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