Nesta postagem dou meu testemunho de que estar sendo “insistente e otimista” (acreditando, querendo e agindo), estão realmente valendo muito a pena. Vocês podem fazer idéia do poder e da força de um pensamento positivo, otimista? “Ter um pensamento positivo faz toda a diferença”.
Acredite...isso é real!
Na vida quando somos envolvidos por problemas, dificuldades ou até mesmo mudanças de qualquer espécie, no primeiro momento é inevitável que sentimentos como de insegurança, medo e receio não envolvam nossa mente, não é verdade? Até certo ponto isso é natural, pois é a maneira do nosso corpo reagir e nos deixar “alertas”.
O nosso maior e mais confiável aliado, para realmente “aprendermos a lidar com essas situações”, se chama AUTOCONHECIMENTO, pois ele é a “chave” para dar início ao despertar de todo um manancial de “descobertas interiores maravilhosas”, pois a partir do momento que nos propomos a realmente nos conhecer profunda e verdadeiramente, nossa visão interior começa a se expandir e começamos a ter consciência de uma infinidade de coisas (sentimentos) que antes, nem se quer imaginávamos existir dentro nós.
Essas novas descobertas nos levam a ACREDITAR, QUERER e AGIR, que são os três quesitos básicos e fundamentais para se “seguir em frente” em quaisquer situações da vida sem que percamos a Fé, pois dessa maneira, consequentemente o nosso “medo do novo” começa a se dissipar, porque passamos a acreditar na grandeza da vida. O que antes era “medo” passa a ser encarado como um “desafio”.
Logo após as altas do hospital tanto de 1998 como de 2000, apesar de estar com o meu físico bastante debilitado e o meu emocional igualmente fragilizado com os novos acontecimentos, o autoconhecimento me possibilitou a estar bem lúcida e ciente de que naquelas ocasiões eu tinha apenas duas opções de escolha a fazer:
Enfrentar o “desafio” que a vida estava colocando a minha frente ou Desistir dela e passar a ter uma vida sem sentido.
Felizmente a minha escolha foi a de enfrentar o desconhecido, o novo, a nova vida. Como eu disse na postagem anterior (13/08/08), tudo é uma questão de interpretação, e o que eu fiz foi interpretar o “desafio” como uma grande oportunidade de aprendizagem e crescimento.
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